quarta-feira, 24 de junho de 2015

Castro Laboreiro


 ...Estava eu a ver o fantástico filme Português Sete Pecados Rurais, quando reparo que o nome de um dos «cromos» é o Sr. Engenheiro Castro Laboreiro ...
  Isto despertou-me alguma curiosidade, pois sabia da existência da raça do cão Castro Laboreiro e sabia da existência de um lugar com esse mesmo nome...
    Evidentemente após a exibição da película,  dediquei algumas horas da minha existência na pesquisa do Castro Laboreiro...

   Castro - sugere algo como construção antiga...
   Laboreiro - faz-me lembrar a palavra laboro/trabalho

Para retirar as duvidas nada melhor que ver, sentir, cheirar, ouvir  Castro Laboreiro...

   Planeei o trajecto o mais curto possível ate lá, e o regresso o mais suave possível...Só faltou decidir se a  solo ou acompanhado.
   Após cuidada analise cheguei a conclusão que apenas podia contar com alguém mais maluco que eu, mas com mais experiência em longas quilometragens...Tinha que ser o Zé...

Parti de casa as 5:40 para  nos encontrarmos as 6:30 nas Taipas e rumarmos a vila do Geres, onde poderíamos ter a companhia do Daniel e do Hugo, mas o andamento do Zé não e para qualquer um e no Geres, após contacto telefónico com os outros dois aventureiros, o Zé não quis perder a oportunidade de « fugir serra-a-cima » uma vez que estes estavam atrasados cerca de 6 quilómetros...Apenas nos apanharam na Portela do Homem ...Quem conhece o Zé saberá que ele esta sempre pronto a « enxovalhar qualquer um » 


  Gostei de ter a companhia do Hugo e do Daniel  que me deram alguns bons conselhos sobre « andar na roda do Zé « mas no Rio Lima estes foram em direcção a Lindoso e nos iniciávamos ali a ascensão de 20 quilómetros ate ao Castro...
   A estrada escolhida é pouco arborizada e com poucos pontos de agua, transito também não existe por ali, mas foi bem duro la chegar , quer pela temperatura quer pela inclinação ou pela minha inexperiência em pedaladas com três dígitos,o GPS já marcava 103 quando chegamos ao Castro e nada melhor que comer uma «bucha» num Café, regado com vinho verde tinto (diz o Zé que e do melhor para combater a desidratação)...

Mas o que me deixou feliz, foi quando ouvi o Zé dizer que queria ver bem aquilo (castelo) pois não sabia se poderá ali voltar, fiquei plenamente satisfeito, pois e difícil  agradar e surpreender este senhor...








O regresso foi por Lindoso-Ponte da Barca (onde paramos para jantar e sobretudo descansar) - Vila Verde- Braga- casa, apesar de serem mais quilómetros atinge-se menos altitude...

Vou ver mais um filme Tuga para me inspirar....



Perfil e mapa.:









terça-feira, 17 de março de 2015

Sem auxilio de tecnologias...





Após a minha intervenção (não programada) a lise de bridas e diverticulectomia de Meckel , este foi o melhor regresso ao convívio velocipedico com os KEZIA.
   Tudo se resume a ter escutado um comentário do Zé sobre uma descida do Sameiro que não fazia parte do conhecimento do «pessoal», o único problema seria a falta de interesse por parte de  alguns elementos por não terem isenção de horário, ou, um ou outro elemento que se depararou com restrições em relação ao respetivo horario …A melhor maneira seria contornar a situação, ou seja  cumprir parcialmente o respectivo horário…

  Assim tentei convencer o pessoal a comparecer no sitio do costume um pouco mais cedo , a grande maioria aceitou sem reservas…Só  faltou avisar  o Zé…Mas a ultima hora ainda consegui  com que ele tomasse conhecimento do horário…Apenas referiu que já não se lembrava bem por onde era o trilho …Mas  iria fazer um reconhecimento para não haver  contratempos …

   No dia e hora marcada  (15/3)  lá estava-mos, os que puderam/quiseram para iniciarmos a voltinha guiados pelo Zé, com promessa de novos e belos trilhos…


   Após a passagem pelas Taipas  o caminho era (é) realmente á maneira para quem gosta de BTT , estreito o suficiente para evitarmos cruzamentos com Jipes ou motards …Subidas que não nos deixam falar em andamento , pois vamos quase a morder o guiador…Logo aí o pessoal estava rendido a escolha do Zé…Ou arrependidos por não terem ido para o Parque da Cidade…


Quando chegamos ao Sameiro o ZÉ insistiu em irmos « ali »…lá seguimos o homem, apesar de muito cansados…E a questionarmos o que ele estaria a preparar…até que no parque de estacionamento no meio de outros carros estava o carro dele…Alguns pensavam que seria para nos levar a casa  …ERRADO…O HOMEM FAZIA ANOS E NÃO AVISOU NO FACEBOOK…


  O homem foi pela manhã de carro ate ao Sameiro veio de bicicleta ate ao local do encontro , guiou-nos  pelos novos trilhos…Insistiu  e voltou  para baixo ate as Taipas e ainda teve que subir novamente de bicicleta ate ao carro…

...PARABÉNS ZÉ



segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Povoa



...Todos os anos por altura das ferias o pessoal tem por habito dar um passeio junto de agua. Apos varios anos a percorrer trilhos junto a barragens, achamos que era a altura de seguir outras  aguas  ... 

....As aguas seriam as que banham as praias de Vila do Conde ate a foz do Douro.



...Marcou-se uma data que servisse ao mais importante elemento para uma incursão pela selva urbana. Esse elemanto e completamente indispensavel , sem ele não e possivel realizar um passeio tranquilamente sem ficarmos dependentes das tecnologias modernas, pois o meio de transporte e tecnologicamente obsuleto e se por acaso faltar alguma fonte de  energia, nenhum elemento esta tao bem preparado como o Ze, conhece todas as estradas do pais, sabe as distancias corretas de cada local e sabe onde se pode reabastecer de energia biologica e saudavel .

O passeio teve inicio pelas primeiras horas de sol de Domingo,tendo terminado na Segunda Feira bem cedo. Sendo que o Ze tera feito a maior distancia...Mas segundo ele não tera sido o ultimo a chegar a casa...


O agrupamento foi no inicio (ou fim) da VIM. Houve um atrazo de 15 metros a favor dos que vinham de Guimarães,formarmos um grupeto de seis corajosos dispostos a  e pedalarr rumo ao Oeste. A primeira paragem foi em Balazar ou Balasar,conforme a placa. Ai paramos para largar algum volume e transformar o volume em energia, energia esta que em colaboração com a renovação do piso da ecovia fez com que a media aumentasse de tal forma que ja se falava em alongar o objetido que estava planeado, houve quem sugerisse Espinho...

                            Chegados ao fim da ecovia era hora de pensar no almoço...

                           Galinha ou Porco ?




...Acabou por ser salada...




Apos o repasto vegetariano (ou não) iniciou-se a verdadeira incursão junto a costa, sempre que nos foi  possivel, pois em alguns locais apenas e possivel andar a pe, como o tempo não da para tudo optamos por dar descanso aos pes (horas depois os rabos iriam fazer queixa)


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O regresso foi o mais direto possivel, evitando estradas nacionais e o respectivo transito (de veiculos a motor de combustão interna, cujo produto da combustão e diretamente despejado no ar que respiramos) e altitudes elevadas, fazendo com que apesar da centena e meia de quilometros percorridos nos tenham deixado com um enorme sorriso sem que tenha havido empeno,



Gostei muito que desta vez o Batista tenha vindo, pois foi um dos que deu a ideia ja no ano passado...E e dos que mais se diverte com estas coisas, tal como o Berto, que as vezes tenho duvidas sobre a verdadeira idade dele...

O Silva, que me ajuda a entender o mais nobre e genuino ansião...Sem as explicações dele, as acçoes do ansião não eram compreendidas por mim.

O Figuerias que preparou meticulosamente o regresso, sem esse plano ainda estariamos em viagem...Ou chegariamos completamente empenados (falo por mim)...




domingo, 4 de maio de 2014

O meu melhor Marão...




…Com um gráfico de altimetria que mais parecia as costas de um camelo como avisou o Figueiras, a coisa prometia...

 Após algum estudo, cheguei a conclusão que esta aventura deveria ser como uma travessia feita por um camelo. Para isso resolvi levar as duas bossas …Uma com pelo e outra com liquido… Ate Mafômedes ia sendo fotografado pelos turistas (colegas) uns falavam certamente da quantidade de roupa outros apreciavam o tamanho da minha mochila, o piso era rolante mas a inclinação era demasiado ingreme para as velocidades aplicadas pelos turistas (colegas).
…O que e certo e que em Mafômedes estavam apenas percorridos 30 quilómetros e o estado dos turistas (colegas) era este…




 Pensei logo na confusão que existe entre o camelo e o dromedário, ou seja o dromedário tem apenas uma bossa e sendo assim, estávamos apenas entre as duas bossas e não junto ao rabo do bicho, quanto muito ainda faltava subir ao pescoço…


 Como o Ze não veio com os seus fumeiros, nem ninguém teve o cuidado de trazer algo que fizesse o mesmo efeito, tive que ser eu a retirar de uma das bossas do camelo a reserva de agua que tinha para mim para chegar a um dos locais de culto para mim…



   Fui o ultimo a arrancar, como sabia como seria o piso desses míseros 10 quilómetros tinha preparado a bicicleta apenas para essa subidazita…E resultou em pleno, pois o piso era de muito difícil progressão e como tinha largando o peso da meloa na aldeia , para mim foi bem divertida a subida, especialmente quando fui alcançando alguns turistas (colegas) e posteriormente ultrapassando de forma suave ate as antenas junto a Sra. da Serra…


 
O Daniel lá foi ficando para traz tratando de dar animo aos turistas (colegas) para que estes não desistissem e Quando cheguei ao topo apenas estavam 2 turistas (colegas) o Hugo e o Albano, este tremia como varas verdes tal era o frio, emprestei-lhe parte da minha bossa (emprestei-lhe um corta vento de manga comprida) para ele parar de tremer e estar em forma para a parte em que o Daniel nos tinha prometido que seria a melhor, enquanto esperava-mos pela restante comitiva e fomos apreciando o pessoal do Ultra Trail do Marão que passava por ali …Iniciada a decida, passados poucos metros logo me arrependi de ter posto o moço confortável, pois o moço com tanto conforto lá se entusiasmou e furou pela primeira vez…Foram algumas…Com isto fiquei a pensar que deveria deixar o moço com frio para ir mais devagar, pois o moço anda que se farta…O outro moço, o Hugo, estava apaixonado, não sei se pela bicicleta nova ou por uma Ultra Trail Running que tínhamos avistado em Amarante e posteriormente em Mafômedes , parece que vai dedicar-se ao Trail Running porque tem muitas moças jeitosas na modalidade… …Com os furos do Albano e outros contratempos deu para tirar algumas fotos e sobretudo apreciar a magnifica paisagem do Marão











domingo, 30 de março de 2014

Homem

  ...Como todos os elementos dos Kezia gostam de ver o que de melhor a natureza nos oferece, resolveu-se fazer um passeio por locais «novos», um desses locais era Vila Verde, fica relativamente próximo e existem vários track's feitos na zona, um dos mais falados e o TRANSMIXÕES -2012.

   Marcou-se datas e apenas puderam comparecer 3, a razão do reduzido numero prende-se com um acidente do Silva, que foi quem fez a encomenda do local, o afastamento do Daniel, que era um dos mais entusiastas destas «aventuras» mas como ele teve problemas de saúde e sabia que era um percurso muito duro não e nos pode acompanhar juntamente com os seus pupilos.

  O percurso foi muito duro em 2012 (como avisou um estrangeiro e ainda o Sr. Fontão)...Mas entretanto ficou ainda mais duro, pois com o inverno rigoroso que passou, aliado aos incêndios do ano anterior os caminhos pioraram e muito. Atualmente e um percurso só para homens, as senhoras e as crianças deverão permanecer junto as margens do rio homem juntamente com adultos responsáveis...




   O local escolhido para o inicio foi a margem errada do Rio Homem, onde tivemos que procurar uma ponte, pois não haviam sacos para os pés que chegassem para todos (kezia's joke). 





 O rio Homem e desde a muito tempo um dos rios com que mais me identifico, se eu fosse rio queria ser como este.
   O Homem tem um comprimento de 37 quilómetros, nasce no Geres (a barragem de Vilarinho das Furnas e o Rio Homem) e desagua no  rio Cávado em Soutelo, mesmo ao pé de Vila Verde.
   Na freguesia de  Fiscal, na Pascoa, a cruz (e o Sr. padre e o gajo que leva um saco para se meter o dinheiro para o S. Pedro) são transportados num barco pelo rio que atravessa esta freguesia, isto para mim significa que o rio e calmo , tal como as suas praias fluviais que tem uma agua muito limpa e areias pouco profundas. Existem dezenas de praias ao longo das suas margens, onde e seguro estar com crianças junto a agua...Estranhamente aqui existe passagem mas poucas casas...







  Mas as dificuldades só se fizeram sentir na «famosa» subida de 8 Km. onde o piso era basicamente como pedalar numa escombreira de uma qualquer pedreira...Antes um furo para avisar dos perigos das pedras sempre com calma e tranquilidade ou não fossemos homens tal como o nome do rio...
   A foto seguinte relata uma solução nova :Colocar açúcar no tubeless para ajudar a que o liquido não escape do pneu do Figueiras, pois alguém deixou um vidro de grandes dimensões no trilho (dizem que era de uma garrafa de guaraná de um estrangeiro). Ao mesmo tempo a colher serviu para desmontar o pneu para se acrescentar liquido selante. O café assim sem açúcar estava amargo, segundo o Zé, mas ao menos o pneu continuou...




 No topo do monte uma placa quase tapada pela vegetação (indicação segura que por aqui passa pouca gente), talvez por isso só aqui se avistou Garranos e aves de grande porte...
   Aproveitamos para ler a placa, pois se alguém teve o trabalho de escrever tal placa, seria falta de respeito não ler o que la foi escrito...


  Foi difícil, mas valeu a pena. A partir daqui o piso estava menos mal tratado, já estávamos no  Distrito de Viana Do Castelo, a encosta tinha sofrido menos  quer dos incêndios quer das chuvas...O esforço valeu a pena pelas paisagens rurais, embora agora nestes verdadeiros monumentos se deslumbrem aqui e ali uma antena parabólica indicando que já existe Internet e TV cabo por aqui, assim se explica a redução de natalidade mesmo no mundo rural...Em vez de se fazerem seres humanos com fartura, ta tudo a ver o RALY... ate  aqui....








   Durante a ultima descida que nos levaria ate Portela do Vade, onde se tinha decidido abandonar o trilho e regressar a Vila Verde por estrada, reparamos na total ausência de marcas de passagem de humanos claramente ocupados a ver TV em vez de apanhar a vegetação para dar conforto aos animais, animais estes que estão também estes a ficar descaracterizados tal como os homens, que ao desenvolverem o dedo polegar para ser usado para desprender a culatra das armas para expulsar outros homens das suas terras, esta agora a ser usado para deslizar nos ecrans tacteis dos tablet's e afins...Já vi jovens a utilizarem  o polegar para premirem o botão do elevador...A isto chamo retrocesso...




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domingo, 24 de novembro de 2013

Assalto ao Viso.

   
A ideia foi do suspeito do costume.
 


Para este tipo de missão convém levar alguém com uma vasta experiência, e, para não passar despercebido desta vez foi com identificação personalizada …( Cro-Magnon é o nome que se dá aos restos mais antigos conhecidos na Europa de Homo sapiens, a espécie à qual pertencem todos os humanos modernos)…





Para que o assalto fosse bem sucedido utilizaram-se mascaras para impossibilitar a identificação dos assaltantes.(O gajo da foto não se sabe quem é)



Ainda houve tempo para a recolha de fundos, mas foi extremamente mal sucedida, apesar da vasta «potencial» clientela, o nosso produto não cumpria com os requisitos do mercado, esta em estudo uma nova forma de obtenção de fundos…





Primeiro contratempo. Não e aqui o Viso. Aqui era Ourada, O percurso passa por aqui apenas para se ver a paisagem envolvente…De facto um local fora das grandes rotas…




Hora do almoço(nem um assalto se faz de barriga vazia) Comer um cachorro ou dar de comer ao cachorro? Não me lembro.







A meio do percurso surgiu a ideia de se alterar o meio de locomoção, apenas  não se pôs em pratica porque  a obtenção de fundos foi mal sucedida, deu para o test-drive gratuito e manter o objectivo nas nossas mentes…Primeiro completar o assalto, depois com o produto do assalto investir em meios para se fazerem assaltos  mais ambiciosos…




Nestes assaltos consegue-se obter alguns KOM’s, aqui vemos porque fiquei em 2º com apenas 4 segundos de diferença para o Daniel (detentor do Kom).  Fica o desafio aos seguidores /apreciadores dos KEZIA a derrubarem estas marcas …A foto foi tirada durante o segmento…Os 4 segundos  devem-se ao facto do Daniel se ter rendido aos encantos da vida/comida/bebida rural, noutros tempos o meu tempo nem aparecia no Strava. Obrigado  Daniel por teres parado para tirar estas fotos…Na mesma foto o Hugo e o Zé estão entre o KOM e o 2º  (ainda bem que o Strava não os reconhece)...

 




Finalmente o Viso…Mais uma vez alguém se esqueceu da chiclet…(Kezia’s Joke)






terça-feira, 23 de julho de 2013

Porcatour (Turismo e conforto)

...Num domingueiro de Verão, normalmente comparecem poucos elementos, mas são os suficientes para que a vontade de conhecer, e dar a conhecer, novos locais excelentes para se pedalar horas a fio com animação...Desta vez o destino era o de sempre (...voltar a casa...).Sendo o ponto de encontro a rotunda da VIM em Joane...
  Feitos os tradicionais cumprimentos, passa por nós o "Professor Pardal" num velocípede 100% eléctrico, não resistimos em trocar umas palavras com ele, ficamos a saber de algumas das características do exemplar em que ele se fazia transportar...Apesar da nossa insistência, ele não aceitou o nosso convite em nos fazer companhia, apenas porque este protótipo ainda estava em fase de testes, e teria uma autonomia limitada, embora já esteja em desenvolvimento um outro com autonomia suficiente para nos acompanhar em futuros passeios...



A ideia deste passeio foi percorrer a ciclovia Famalicão-Povoa em ritmo ciclo-turístico, percorrer parte do caminho de Santiago até Fão e regressar por caminhos "inventados" por um outro mestre (o Figueiras) ...O caterig esteve sempre a cargo do Zé...
   Percorrida a ciclovia depara mo-nos com a primeira porcaria do dia, esta encontra-se a escassos metros do fim da ciclovia... São sempre bonitos os animais enquanto pequenos...Mesmo sendo os verdadeiros porcos
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   O catering foi servido no parque da cidade na Povoa de Varzim, quem ainda não estava animado passaria a estar...Se não fosse pelo Vinho Verde bem fresco, ou cerveja igualmente fresca seria  pelos verdadeiros e originais contos do Zé...




                                       



 São Felix 


                                         Btt em areia ,canaviais e outros elementos da natureza...


  Apulia (ao fundo)



Fão

           O percurso não incluía a passagem do rio, mas fica sempre bem na fotografia...


O regresso foi essencialmente em estradas municipais até Paradela, onde neste dia havia festa na terra, não resistimos e ficamos um pouco por ali apreciando as moças que afinal tinham vestido as suas melhores roupas (coisa que junto a costa foi uma raridade) ,
  Até ali, raramente cruzamos ou fomos ultrapassados por um automóvel, talvez estivessem todos na referida festa...

A partir daqui foram largos quilómetros entre caminhos agrícolas, com um ou outro portão e um ou outro campo de milho, sempre "ciclavel" e divertido para quem gosta de pedalar e chegar a casa bem sujo e tenha deixado alguma pele no trilho, pelo menos até Gondifelos onde após a passagem sobre o Rio Este, alcançamos novamente a ciclovia...A lua já pairava no ar...




Gataria

Mais porcaria...



O ultimo repasto, já em Famalicão, enquanto uns olhavam para o balão com uma inscrição dizendo Vinho Verde, os ciclo-turistas saboreavam um belo presunto, pão e vinho verde, Tudo a custa do Zé...Excelente serviço de catering ao nosso dispor...